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Mais atento ao tipo de saber que está em jogo na produção de um trabalho com esse tema do que ao more geometrico demonstrata típico da produção acadêmica, o autor relata seu percurso na busca por respostas a questões suscitadas por sua prática como clínico, como pesquisador e como professor universitário. A orientação não linear e dedutiva, mas ensaística, revela impregnações entre o discurso da ciência e a vida “real” e, nessa estrutura, entretece-se uma pesquisa sobre o cuidado materno como referência para o cuidado terapêutico, na medida em que se entenda a psicoterapia como a possibilidade de reconstituição da subjetividade do paciente.
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