|  
		                                
		                               | 
		                        
		                               
		                                   
		                                  Neste livro, o autor inicia o estudo do Judiciário nos modelos do Estado liberal e do Estado do bem-estar social, destacando a seguir as novas demandas jurídicas e sociais que desafiam o funcionamento da Justiça. Para ele, por ser estruturado como órgão burocrático, o Judiciário não tem condições de ofertar respostas rápidas, fechando-se em um sistema de castas que não se comunicam e em uma estruturação administrativa centralizada e hierarquizada, que tende ao imobilismo. A solução passa pelo incremento da profissionalização da magistratura, em especial com a valorização do espaço de decisão num ambiente de trabalho independente. Passa também pela flexibilização de sua administração burocrática, por meio da racionalização de seus serviços, visando alcançar uma operacionalidade aberta e transparente que atenda os padrões de qualidade e urgência da sociedade moderna, sem prejuízo do viés reflexivo necessário para a produção das decisões judiciais.   
		                               |