Lísias Nogueira Negrão foi professor associado do Departamento de Sociologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP.
  
										
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		                                  Nesta coletânea, os pesquisadores procuram detectar as novas tramas que se tecem dentro do campo religioso brasileiro, nas continuidades e rupturas com sua formação tradicional, tendo como foco central as atitudes e vivências religiosas individuais, mesmo que orientadas por participações confessionais. A hipótese inicial dos autores era a da permanência da condição religiosa dúplice ou multíplice, já tradicional na religiosidade brasileira, dado que se confirmou com o desenvolvimento das pesquisas. Os pesquisadores analisam os percursos de religiosos mutantes, deparando-se com novas formas de duplicidades religiosas; a africanização do candomblé, verificando a inversão de suas tendências sincréticas; e a adesão de brasileiros às novas religiões japonesas, demonstrando as diferenças entre a Seicho-no-ie, cujos aderentes não romperam com seu universo anterior, geralmente católico, e a Perfeita Liberdade, em que se dá real conversão.   
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