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		                                  Milton N. Campos coloca em questão a “disciplina da comunicação”, delimitando a fronteira entre seu estudo teórico e a ação comunicativa no mundo, com base em uma abordagem construtivista-crítica. Em busca de um consenso epistemológico equilibrado, cruza diferentes referenciais teóricos – o modelo cognitivo de Jean Piaget, a lógica natural de Jean-Blaise Grize e a perspectiva sociopolítica de Jürgen Habermas, entre outros – em um trabalho de integração de temáticas, conceitos e questões, com consequências teóricas e metodológicas. O autor propõe uma classificação progressiva das modalidades comunicativas e de suas dimensões discursivas, comportamentais e tecnológicas, adotando uma abordagem desenvolvimentista da comunicação, compreendida, ao mesmo tempo, como ação engajada e domínio possível de estudos.   
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