Carlos Eugênio Marcondes de Moura é doutor em Sociologia pela USP e tradutor, com mais de 50 títulos publicados. Foi professor do Serviço de Teatro da Universidade do Pará e do Departamento de Teatro da Escola de Comunicações e Artes da USP.
  Carlos Eugênio Marcondes de Moura é doutor em Sociologia pela USP e tradutor, com mais de 50 títulos publicados. Foi professor do Serviço de Teatro da Universidade do Pará e do Departamento de Teatro da Escola de Comunicações e Artes da USP.
  
										
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		                                  Este é um estudo histórico-etnográfico pioneiro sobre os processos divinatórios praticados na região dos atuais Togo, Benin e Nigéria, entre o final do século XIX e as primeiras décadas do século XX. No centro da obra está Fá, divindade que preside o destino dos homens e dos deuses, e cujo culto é fundamental para que possa haver comunicação entre os domínios do visível e do invisível. No oráculo de Fá estão inscritos os mitos, as lendas, os provérbios, as saudações e as prescrições mágico-religiosas que conformam a cosmovisão dos cultos a divindades conhecidas como voduns e orixás. Esses cultos foram trazidos para o Brasil em consequência da escravidão e foram reorganizados numa pluralidade de sistemas religiosos, como o candomblé baiano, o tambor de mina maranhense, o batuque gaúcho, entre outros. Originalmente publicado em 1943, esta é a primeira edição em português, com tradução de Carlos Eugênio Marcondes de Moura e textos de Reginaldo Prandi e Sérgio Ferretti.   
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